Lembra-se dos bons velhos tempos, quando no jantar de terça-feira era servida uma carne assada saída do forno e que levava duas horas para ficar pronta? Nós também não. Isso porque as refeições não são mais como eram antigamente: elas se tornaram mais rápidas, e o celular é um dos grandes causadores disso.

Moldando a forma como as pessoas descobrem, compram e compartilham novos alimentos, os dispositivos móveis redefiniram completamente como o mundo se conecta com os alimentos, especialmente no Instagram. Na loja da esquina, no seu restaurante favorito ou online, celular está sendo usado em qualquer lugar e em todos os lugares onde as pessoas compram alimentos. No Instagram, onde 81% das pessoas pesquisadas se consideram compradores de alimentos e estão 2X mais propensas a comprar em seus smartphones,¹ essa interação cada vez maior está criando ainda mais oportunidades para os profissionais de marketing do setor de alimentos se destacarem e inspirarem ação por meio dos dispositivos móveis.

Para entender melhor como os dispositivos móveis continuam a inspirar o mundo no Instagram, trabalhamos em conjunto com nosso grupo de informações interno, o Facebook IQ, para explorar as principais mudanças no alimentares² que estão atualmente alimentando a criatividade em nossa apaixonada comunidade nos EUA.

Conforme as pessoas pensam em #food³ (comida) além da antiga rotina de café da manhã, almoço e jantar, estamos vendo um aumento do comportamento de lanchar que desafia os hábitos alimentares tradicionais, tornando as refeições mais rápidas do que nunca. Impulsionados pelos estilos de vida e pelas prioridades individuais, os consumidores (nos EUA) têm uma probabilidade 63% maior de lanchar em vez de fazer uma refeição, enquanto 84% escolhem fazer lanches entre as refeições.⁴ Mas não é apenas a forma como as pessoas estão lanchando que está diferente, mudou também o significado de lanchar.

Na cultura atarefada e sempre em movimento de hoje, não é surpresa que aproximadamente quatro em cada dez consumidores nos EUA concordem que qualquer coisa pode ser considerada um lanche.⁵ E quando as pessoas falam em #snacks (lanches),⁶ elas também estão falando de alimentos que podem ser tradicionalmente considerados parte de uma refeição, como saladas, batatas fritas e sanduíches.⁷

A conveniência direciona as escolhas alimentares das pessoas e as motiva a comprar e preparar alimentos de novas formas. Em vez de planejar suas vidas com base nos alimentos, as pessoas agora priorizam o aspecto da economia de tempo dos produtos ao integrar alimentos em suas vidas. Os supermercados online nos EUA são apenas um exemplo desta tendência emergente. Entre 2014 e 2016, a quantidade de pessoas que afirmaram ter comprado em supermercados online e que o fariam novamente mais do que dobrou,⁸ enquanto as contas do Instagram têm 2,6 vezes mais probabilidade de realizar compras de alimentos embalados online.⁹

Da mesma forma, a necessidade de conveniência também pode estar gerando o aumento dos kits de refeições (serviços de assinatura como Blue Apron ou Plated) e serviços de entrega baseados em aplicativo. Uma pesquisa recente mostrou que, em média, para cada camada de conveniência adicionada à jornada de compra de alimentos, as pessoas estão dispostas a pagar até 11% a mais.¹⁰

Para os #foodies¹¹ (pessoas interessadas em culinária) no Instagram, a origem dos alimentos e a história por trás deles é tão importante quanto o visual e o sabor. Cada vez mais pessoas querem que seus alimentos sejam saudáveis em seu conteúdo nutricional e autênticos em suas raízes culturais. Desde as influências regionais até as raízes na natureza, o consumo consciente continua a moldar as escolhas de alimentos e o comportamento das pessoas em todo o mundo, especialmente no nicho de ingredientes, como temperos, ingredientes de cozinha e sabores internacionais.

O matcha, um pó para chá verde especial, proveniente do Japão, é um exemplo de um ingrediente de nicho em um mercado de tendências. Mais popular entre gerações jovens nos EUA, especialmente mulheres com mais de 21 anos,¹² o matcha tem gerado cada vez mais conversas no Instagram, por causa das suas qualidades benéficas e seu apelo à saúde e ao visual. O Cha Cha Matcha (@chachamatcha), uma casa de chá em Nova Iorque, aproveitou a tendência estética do matcha em suas bebidas, assim como no seu feed do Instagram.

À medida que a plataforma móvel continua a remodelar o mundo que nos rodeia, é importante que os profissionais de marketing do setor de alimentos compreendam o impacto e as maneiras como o Instagram pode conectá-los aos clientes. Seja por meio de histórias, feed ou outras ferramentas criativas, nossa plataforma está mudando a maneira como as pessoas descobrem, compram e compartilham novos alimentos em dispositivos móveis.

Para saber mais sobre o impacto dos dispositivos móveis nos gostos e comportamentos das pessoas quando o assunto é alimentação, acesse o Facebook IQ e leia o artigo completo. Veja como outras marcas de alimentos como Teddy e DiGiorno estão alcançando o sucesso no Instagram. Conheça a história delas aqui.